RAQUEL
Foi apenas o tempo
de eu e a Vera pormos a mesa, até o Louis chegar com a mamãzinha. O Louis vinha
com quatro caixas quadradas de cartão, que fazia qualquer um depreender que
seria pizza; enquanto a Inês trazia uma pequena caixa de plástico, de cor
branca. Dirigi-me a eles num ápice.
- Então, como é que está essa criança? – Perguntei.
- Crianças. – Corrigiu o Louis.
- Han? – Não estava a compreender.
- Vamos todos para a sala e contamos-vos tudo. – Assim fomos, a pedido da grávida.
- Então pessoal? – Aclamou o Louis.
- Hei! – Disseram em coro, todos os restantes membros.
- Trazemos novidades… - Começou a minha irmã. Todos se calaram e esperaram que ela acabasse com o suspense e nos dissesse tudo. – Primeiro: são gémeos!
Uma onda de choque sentiu-se percorrer pelas cabeças que se encontravam de olhos postos no único casal de pé, naquela sala.
- Elá, sobrinhos a dobrar! – Foi o Harry a quebrar o silêncio ensurdecedor. Fingindo não se aperceber, o Louis continuou.
- E são menino e menina!
Desta vez, já com todos descontraídos com as notícias, ouvia-se agora o típico burburinho comum das conversas de café, acentuando cada vez mais o tom de voz, até já não se ouvir quase nada.
- Silêncioooooo! – Gritei. Duas razões: estava com uma terrível dor de cabeça e aquilo estava a fazer-me confusão. Segunda razão: o casal tinha o direito de falar.
- Elanor, querida! Ainda nem te cumprimentei… - Inês chegou-se um pouco mais à frente e a rapariguinha que envergava um vestido preto, esguio e brilhante se levantou e cumprimentaram-se as duas amigas. – Vamos para a mesa, que as pizzas ainda arrefecem.
- Então, como é que está essa criança? – Perguntei.
- Crianças. – Corrigiu o Louis.
- Han? – Não estava a compreender.
- Vamos todos para a sala e contamos-vos tudo. – Assim fomos, a pedido da grávida.
- Então pessoal? – Aclamou o Louis.
- Hei! – Disseram em coro, todos os restantes membros.
- Trazemos novidades… - Começou a minha irmã. Todos se calaram e esperaram que ela acabasse com o suspense e nos dissesse tudo. – Primeiro: são gémeos!
Uma onda de choque sentiu-se percorrer pelas cabeças que se encontravam de olhos postos no único casal de pé, naquela sala.
- Elá, sobrinhos a dobrar! – Foi o Harry a quebrar o silêncio ensurdecedor. Fingindo não se aperceber, o Louis continuou.
- E são menino e menina!
Desta vez, já com todos descontraídos com as notícias, ouvia-se agora o típico burburinho comum das conversas de café, acentuando cada vez mais o tom de voz, até já não se ouvir quase nada.
- Silêncioooooo! – Gritei. Duas razões: estava com uma terrível dor de cabeça e aquilo estava a fazer-me confusão. Segunda razão: o casal tinha o direito de falar.
- Elanor, querida! Ainda nem te cumprimentei… - Inês chegou-se um pouco mais à frente e a rapariguinha que envergava um vestido preto, esguio e brilhante se levantou e cumprimentaram-se as duas amigas. – Vamos para a mesa, que as pizzas ainda arrefecem.
Já sentados á mesa,
a meio da terceira caixa de pizza, a Eleanor começou:
- E já pensaram em nomes para as crianças?
- Hum… - a Inês engoliu a sua colherada de canja que havia trazido para poupar nas gorduras para o bebé e falou. – Eu cá já tenho assim umas coisinhas na cabeça, mas só falo quando tudo estiver definido.
- Eu já pensei num nome, é perfeito, mas só o revelo no final! – Acrescentou o Louis.
- E já pensaram em nomes para as crianças?
- Hum… - a Inês engoliu a sua colherada de canja que havia trazido para poupar nas gorduras para o bebé e falou. – Eu cá já tenho assim umas coisinhas na cabeça, mas só falo quando tudo estiver definido.
- Eu já pensei num nome, é perfeito, mas só o revelo no final! – Acrescentou o Louis.
Acabando o jantar,
mandei os casalinhos para a sala, enquanto eu arrumava a cozinha e o Harry me
ajudava.
- Oh, Harry… - Filo olhar para mim, diretamente. – Conta-me lá: de onde é que conheces a Eleanor?
- Am… Bem… Aqui à uns tempos, uns bons tempos mesmo… A Eleanor foi a grande paixão do Louis. Eu diria que a primeira de todas elas. – Senti um aperto no coração e o pobre rapaz percebeu a minha aflição. – Não te preocupes, o Lou e a El prometeram ficar amigos e nunca mais houve nada entre eles; estão a cumprir lindamente a sua promessa.
- Fico mais descansada, assim… a Inês contou-me à pouco que ambas se conheceram quando a Eleanor se magoou e necessitou dos cuidados da minha irmã para recuperar e que desde então nunca mais se largaram. Pessoalmente, desconhecia esta informação.
Acabámos de arrumar a cozinha e juntámo-nos ao grande grupo, na sala.
- Oh, Harry… - Filo olhar para mim, diretamente. – Conta-me lá: de onde é que conheces a Eleanor?
- Am… Bem… Aqui à uns tempos, uns bons tempos mesmo… A Eleanor foi a grande paixão do Louis. Eu diria que a primeira de todas elas. – Senti um aperto no coração e o pobre rapaz percebeu a minha aflição. – Não te preocupes, o Lou e a El prometeram ficar amigos e nunca mais houve nada entre eles; estão a cumprir lindamente a sua promessa.
- Fico mais descansada, assim… a Inês contou-me à pouco que ambas se conheceram quando a Eleanor se magoou e necessitou dos cuidados da minha irmã para recuperar e que desde então nunca mais se largaram. Pessoalmente, desconhecia esta informação.
Acabámos de arrumar a cozinha e juntámo-nos ao grande grupo, na sala.
UMA SEMANA DEPOIS
- Oh, vá lá… -
Tentava fechar a grande mochila com toda a força.
- Queres ajuda? – Uma voz terna soou sobre o meu ouvido. Agachada junto da mala, olhei para cima e deparei-me com o meu Zayn a olhar para mim de uma forma terna que me derreteu o coração. Deixei-o ajudar-me e com apenas um dos seus toques masculinos, fechou a mala.
- Obrigada. – Levantámo-nos ao mesmo tempo.
Eu agarrei-me aos seus ombros e ele agachou o seu corpo junto ao meu e juntou as mãos na minha cintura. Inclinei-me e quase em bicos dos pés, não tenho a culpa de ser mais pequena dos que ele, colei os seus lábios junto aos seus e assim ficámos durante uns longos minutos. No final, mordeu-me o lábio como sempre fazia, e acabou por abraçar-me.
- Ainda não acredito que te vais embora… - Sussurrou ao meu ouvido.
- Volto aos fins-de-semana, meu amor.
- Cinco dias, por semana, sem ti vai ser doloroso.
- Eu sei, vai custar-nos muito, mas conseguimos. – Largamo-nos e o Zayn acabou por levar a mão ao seu bolso. De lá retirou uma caixinha muito pequenina, azul escura com umas letras douradas que não consegui perceber do que se tratava. Abri-a e pegou-me na mão, carinhosamente.
- Leva-o sempre contigo, meu amor, amo-te! – Colocou-me um lindíssimo anel cor-de-rosa clarinho e vestes em ouro e cristais, que faziam as delicias de muitas compradoras compulsivas daquele momento. Jesus, deve ter custado milhões!
- Oh… - Esforcei-me para que as lágrimas não me escorressem dos olhos; não contava detocar a maquilhagem, de novo. – Eu nunca me irei esquecer de ti! Nunca! – Peguei-lhe na face e beijei-o, acabando por abraçá-lo com muita força. Ao ouvido, sussurrei-lhe. - «you're my kryptonite»
Recompusemos-mos e olhámos em redor. Só agora me tinha apercebido que eu e o Zayn estávamos a fazer parelha num filme romântico, onde o casal se despedia emocionadamente até que a rapariga partisse; com apenas oito anormais pessoas que grudavam no lugar.
- O que é que estão para aí a fazer, especados a olhar? – Falava, com um pouco de irritação na voz, mas sempre em tom de brincadeira.
Despedi-me do resto do pessoal, ambos sabiam que voltava em breve, por tanto não fazia sentido ser uma grande, grande festa.
Saí de casa com o meu grande malão rosa choque, entrei no carro e segui em frente. Envergava agora: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=52207093
- Queres ajuda? – Uma voz terna soou sobre o meu ouvido. Agachada junto da mala, olhei para cima e deparei-me com o meu Zayn a olhar para mim de uma forma terna que me derreteu o coração. Deixei-o ajudar-me e com apenas um dos seus toques masculinos, fechou a mala.
- Obrigada. – Levantámo-nos ao mesmo tempo.
Eu agarrei-me aos seus ombros e ele agachou o seu corpo junto ao meu e juntou as mãos na minha cintura. Inclinei-me e quase em bicos dos pés, não tenho a culpa de ser mais pequena dos que ele, colei os seus lábios junto aos seus e assim ficámos durante uns longos minutos. No final, mordeu-me o lábio como sempre fazia, e acabou por abraçar-me.
- Ainda não acredito que te vais embora… - Sussurrou ao meu ouvido.
- Volto aos fins-de-semana, meu amor.
- Cinco dias, por semana, sem ti vai ser doloroso.
- Eu sei, vai custar-nos muito, mas conseguimos. – Largamo-nos e o Zayn acabou por levar a mão ao seu bolso. De lá retirou uma caixinha muito pequenina, azul escura com umas letras douradas que não consegui perceber do que se tratava. Abri-a e pegou-me na mão, carinhosamente.
- Leva-o sempre contigo, meu amor, amo-te! – Colocou-me um lindíssimo anel cor-de-rosa clarinho e vestes em ouro e cristais, que faziam as delicias de muitas compradoras compulsivas daquele momento. Jesus, deve ter custado milhões!
- Oh… - Esforcei-me para que as lágrimas não me escorressem dos olhos; não contava detocar a maquilhagem, de novo. – Eu nunca me irei esquecer de ti! Nunca! – Peguei-lhe na face e beijei-o, acabando por abraçá-lo com muita força. Ao ouvido, sussurrei-lhe. - «you're my kryptonite»
Recompusemos-mos e olhámos em redor. Só agora me tinha apercebido que eu e o Zayn estávamos a fazer parelha num filme romântico, onde o casal se despedia emocionadamente até que a rapariga partisse; com apenas oito anormais pessoas que grudavam no lugar.
- O que é que estão para aí a fazer, especados a olhar? – Falava, com um pouco de irritação na voz, mas sempre em tom de brincadeira.
Despedi-me do resto do pessoal, ambos sabiam que voltava em breve, por tanto não fazia sentido ser uma grande, grande festa.
Saí de casa com o meu grande malão rosa choque, entrei no carro e segui em frente. Envergava agora: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=52207093
8 comentários:
Está lindo.
Queremos o próximo.
continuem!
Obrigada!
Ai que perfeição! Tens imenso talento
Sigo, será que podias passar pelo meu blog? beijinhos
Oh, que querida, Obrigada $:
Raquel xx
De nada :)
Adoro, sigo-te (:
Obrigada, também seguimos (:
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